Minha Terra, Minha Vida!


O drama de 20 mil agricultores de Ilhéus, Una e Buerarema, em virtude de uma pretensa demarcação de terra indígena em favor da etnia Tupinambá de Olivença, em uma área de 47.376 hectares nos municípios acima, alcançando assentamentos da Reforma Agrária, diversas famílias que sobrevivem da Agricultura Familiar, milhares de negros, várias associações de quilombolas e mestiços que habitam a região há mais de cem anos e alguns são a quarta geração, tão brasileiros quanto aqueles que agora se dizem índios. Invocamos a Constituição Federal de 1988: Artigo 5º. "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade..." Nesse momento, ainda há várias propriedades rurais invadidas e pessoas idosas e crianças desamparadas, morando em casas de parentes. O Estado Democrático de Direito está sendo ameaçado! Onde estão as Comissões de Direitos Humanos desse País? Será que é preciso que todos cadastrem-se e declarem-se como índios junto à "FÁBRICA NACIONAL DE ÍNDIOS" (FUNAI) para que recebam atenção das autoridades e políticos dessa "Bahia de todos nós"? É esse o "Brasil sem miséria"? que para amparar os brasileiros que se declaram índios destroem a vida dos brasileiros não índios em nome de uma dívida histórica. O Brasil, por acaso, não tem dívida com os negros? Que país é esse? (Gabriela Nobre)
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  1. São histórias comoventes, de gente trabalhadora e guerreira, diferente dos índios-petistas criados pela quadrilha de Lula, bandido maior deste país. Que a justiça se faça e os agricultores recuperem suas terras. Índio pirata tem que ser preso junto com Zé Dirceu e os outros mensaleiros safados.

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