POLICIAIS MILITARES DE OUTROS ESTADOS FALAM SOBRE GREVE NACIONAL, CASO PRISCO NÃO SEJA LIBERTADO

As informações publicadas em portais de notícia da Bahia informam que a prisão de Prisco é referente à greve que ele liderou no início de 2012, mas estranhamente veio ser efetuada logo agora, depois que ele liderou um novo movimento. Na avaliação do presidente da AMEP, cabo Sérgio Rafael, nenhuma das duas manifestações deveria ser motivo para prender Prisco: “Quem já viu professor ser preso no Brasil por causa de greves? Quem já viu médico ser preso no Brasil por causa de greve? Por que, então, um policial militar tem que ser preso quando faz a mesma coisa que tantos outros cidadãos brasileiros? Que espécie de justiça é essa? Que tipo de democracia é essa?”, protestou Sérgio.

Ele disse que as associações militares de todo o Brasil devem se unir e pressionar para que essa prisão de Marco Prisco seja revogada, sob pena de as polícias de todo o país fazerem o mesmo que os guerreiros militares baianos acabaram de promover naquele estado: Prisco está sofrendo perseguição por ter tido a coragem de enfrentar um sistema corrupto que não tem compromisso nenhum com a segurança pública. Nós, policiais e bombeiros militares do Brasil, não podemos nos acovardar diante dessa retaliação covarde e mesquinha. Vamos nos unir e mostrar a força que nós temos!”, disse Sérgio Rafael. 

A AMEP já está programando uma Assembleia Geral com os militares da Paraíba, para tratar de reivindicações que também ainda não tiveram resposta por parte do governo: Vamos ouvir a tropa e fazer exatamente o que ela decidir”, concluiu Sérgio Rafael.
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