Buerarema: A DEMARCAÇÃO: Audiência da CPI da Funai foi um verdadeiro Banho de Sangue

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No ultimo dia 29/06 foi realizada na cidade de Buerarema uma Audiência Publica da CPI da FUNAI para ouvir os PEQUENOS AGRICULTORES afetados pela demarcação fabricada pela FUNAI. Na primeira parte da audiência representantes da ASSOCIAÇÃO DOS PEQUENOS AGRICULTORES demonstraram com provas IRREFUTAVEIS que o processo de demarcação dos Tupinambás de Olivença não passa de uma GRANDE FRAUDE. Ficou demonstrado que a tese de ocupação tradicional não se sustenta e que os Tupinambás de Olivença não passam de brasileiros de todas as estirpes que se AUTODECLARARAM INDIGENAS em consonância com o que apregoa a Convenção 169 da OIT: O homem é o que ele se autodenomina e a sua consciência e critério para definir a qual GRUPO RACIAL pertence. Portanto, ficou provado que os Tupinambás de Olivença não são ÍNDIOS TRADICIONAIS como a FUNAI fraudulentamente afirma, e sim, índios da Convenção 169, índios de Lula e do PT, que aderiram a esta Convenção que legaliza a FALSIDADE IDEOLOGICA. Na segunda parte da Audiência teve um verdadeiro banho de sangue, quando começou os depoimentos das vitimas dos autodeclarados índios. Confesso que mesmo fazendo parte deste processo e a distancia ter tomado conhecimento dos CRIMES ocorridos na região de Buerarema eu não sabia da dimensão do requinte de crueldade que estes PEQUENOS AGRICULTORES foram submetidos. O modus operandi em nada difere das atrocidades praticadas pelos terroristas do Estado Islâmico. A CPI da FUNAI tomou ciência de ESTRUPOS. Ouviu relatos comoventes de AGRICULTORES que foram sadicamente torturados. Ouviu relatos em prantos de parentes (VIÚVAS) de AGRICULTORES friamente assassinados, mesmo implorando piedade, inclusive de um que o parente teve o pescoço degolado. Ouviu um paraplégico vitima de um tiro de escopeta a queima roupa. Foi um verdadeiro banho de sangue na CPI. O sangue dos PEQUENOS AGRICULTORES. Foi impossível a todos não sensibilizarem com aqueles relatos contundentes, muitas lagrimas escorreram, tanto das vitimas quanto de quem estava assistindo. Mas a revolta e a indignação aumentaram pelo fato de que TODOS OS CRIMES tinham um ponto em comum: A IMPUNIDADE. Até hoje NINGUEM foi punido por nenhum deles, o que aumentam as chances deles continuarem acontecendo, com a INDECENTE indiferença do Ministério Publico Federal.O Art. 232 da Constituição Federal estabelece que: “Os índios, suas comunidades e organizações são partes legitimas para ingressar em juízo em defesa de seus direitos e interesses, intervindo o Ministério Publico em todos os atos do processo”. Não está escrito na Constituição que o Ministério Publico tem que PROTEGER E ACOBERTAR “ÍNDIOS” que agem à margem da LEI. Agindo desta forma parcial o Ministério Publico também incorre em crimes. Crimes de PREVARICAÇÃO, quando o AGENTE PUBLICO falta ao seu DEVER. Com todos estes CRIMES CONTRA A PESSOA, até hoje não apareceu um representante dos Direitos Humanos para tomar alguma providencia. Ao contrario do que aconteceu com o suprassumo da crueldade conhecido como Babau. O dito cujo foi preso por PORTE ILEGAL DE ARMAS, um crime inafiançável. Imediatamente, chegou a Ilhéus num final de semana, o Secretário de Justiça e Direitos Humanos (sic) e sua comitiva, para EXIGIR a sua imediata libertação. E, INJUSTIFICAVELMENTE, a Justiça concedeu. Com este quadro podemos concluir que existe um ESTADO BANDIDO dentro do ESTADO DEMOCRATICO DE DIREITO. Um ESTADO que permite que ESTUPRE, TORTURE, que MATE e que ROUBE. A vinda da CPI da FUNAI a nossa região oxigenou as nossas esperanças de que este FRAUDULENTO PROCESSO seja ANULADO e que os responsáveis por tanta barbárie sejam finalmente punidos: Por Edgar Freitas de Sirqueira
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  1. Eu estive em minha propriedade na Vila Brasil no dia 03/07/16 para verificar uma ligação clandestina de energia elétrica, feita pela dona Nininha que é prima do "Cacique" Pascoal. Mais de 15 pseudos-indios me cercaram dentro de minha propriedade, me ameaçaram de morte, disseram que colocariam fogo em meu carro, e me roubaram, ferramentas pertences pessoais avaliados em mais de Cr$ 3000, me humilharam mesmo eu me identificando como Agente de Segurança Judiciário federal, que sou. Queriam impedir que eu retirasse meu carro do local, e medisseram que eu não poderia estar ali póis era áréa de retoamada. Gostaria de saber o email deste advogado que representa os agricultores para que pudesse conversar com ele.
    Obrigado.

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