A Fundação Nacional do Índio (Funai) disse que a fazenda da
família de Geddel Vieira Lima, no sudoeste baiano, não se enquadra na
condição de cemitério indígena. A Esmeralda, como a fazenda é conhecida,
foi ocupada por integrantes da tribo Pataxó no dia 23 de setembro .
Os índios declaram que o terreno está situado em uma área de cemitério
indígena. Segundo o Correio, a Polícia Federal esteve nesta terça-feira
(3) na propriedade, mas não deu informações sobre a ação. Das 27
fazendas na região que foram ocupadas, apenas três, incluindo duas
atribuídas à família de Geddel, permanecem ocupadas.
Além de Itapetinga e Potiraguá, as propriedades estão situadas nas
zonas rurais de Itaju do Colônia e Pau Brasil, entre o sudoeste e o sul
da Bahia. Policiais investigam também furto de 25 cabeças de gado em uma
propriedade em Maiquinique, no sudoeste. Mas até o momento não há
informações sobre a relação com os ocupantes das terras. Ainda segundo a
reportagem, o prefeito de Itapetinga. Rodrigo Hagge (PMDB), aliado de
Geddel, e o presidente do Sindicado Rural de Itapetinga Eder Rezende
foram a Brasília, onde conseguiram apoio do Ministério da Justiça e da
própria Funai para tentar resolver os conflitos.
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