No total, em 2016, 3.394 jovens perderam a vida por causas externas como
homicídios, suicídios, acidentes de trânsito, afogamento, entre outros.A Bahia foi o estado brasileiro com maior número de registros de mortes
de homens de 15 a 24 anos de idade por causas externas. No total, em
2016, 3.394 jovens perderam a vida vítimas de suicídios, acidentes de
trânsito, afogamentos, quedas acidentes, entre outros.O levantamento foi divulgado pelo IBGE e em dez anos, enquanto 10 dos 27
estados brasileiros conseguiram reduzir essa estatística, a Bahia
registrou um aumento de 171,3%. Segundo o IBGE, comparado a 2006, quando
eram 1.251 mortes, esse número quase triplicou em 2016 no estado.No país, as mortes de homens jovens por causa externas cresceu 13,4%
entre 2006 e 2016, passando de 23.792 para 26.989. Dos 3.197 homens
jovens a mais que morreram por causa externas no país nesse intervalo de
tempo, 2.143 mortes ocorreram na Bahia, o que equivale a 67%.Em 2006, São Paulo tinha o maior número absoluto de homens jovens mortos
por causas externas (5.055), e a Bahia era o sexto estado nesse
ranking, com 1.251 mortes.Dez anos e uma redução de 36,5% depois, São Paulo caiu para o segundo
lugar, com 3.208 registros de mortes de homens jovens por causas
externas, enquanto a Bahia passou a ser líder, com 3.394 jovens mortos
por causas não naturais.Além de São Paulo, Espírito Santo (-30,7%), Mato Grosso do Sul (-25,8%),
Paraná (-25,7%) e Rondônia (-22,9%) foram alguns dos estados que
tiveram queda nas mortes violentas de homens jovens. Para conferir mais
dados sobre a pesquisa divulgada pelo IBGE nesta terça-feira, acesse o
link: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/ Monitor da Violência Um levantamento nacional feito pelo G1, chamado Monitor da Violência,
contabilizou números de mortes de violentas no país durante uma semana.O estado da Bahia registrou 99 mortes violentas entre 21 e 27 de agosto
de 2017. A maior parte dos casos vitimou pessoas do sexo masculino: um
total de 95 homens, o que segue a tendência apontada pelo IBGE no ano de
2016 em relação ao gênero, segundo a pesquisa divulgada nesta
terça-feira.Os números do Monitor da Violência é o ponto de partida de uma parceria
com o Núcleo de Estudos da Violência (NEV) da USP e com o Fórum
Brasileiro de Segurança Pública. Com uma série de iniciativas que
envolvem reportagem e análise de dados, o projeto vai fazer o
acompanhamento desses e de outros casos de violência no país.
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