Depois de passar dois anos e
meio preso, o empresário e ex-presidente da Odebrecht, Marcelo
Odebrecht, deve deixar a carceragem da Polícia Federal (PF), em Curitiba
(PR), no próximo dia 19. Ele foi condenado na Lava Jato, pelo juiz
federal Sérgio Moro, a 19 anos e quatro meses de prisão, acusado nos
crimes de corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de
dinheiro. No entanto, ele ainda deve permanecer mais dois anos e meio
em prisão domiciliar, fazendo uso de tornozeleira eletrônica, conforme
acordo firmado com os investigadores da força-tarefa. Neste primeiro
Natal fora da prisão, Marcelo ficará longe da família, de acordo com
informações da colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo. Seus pais
estarão na Bahia, na Ilha de Kieppe, pertencente à família Odebrecht. E
mesmo que lá não estivessem, dificilmente confraternizariam todos
juntos. Desde que a empreiteira fechou a delação premiada, arquitetada
pelo patriarca da família, Emílio Odebrecht, os ânimos se acirraram
entre o clã. Marcelo, ainda segundo a Folha, teria brigado com a irmã,
Mônica, com o cunhado, Maurício Ferro, que também é diretor no grupo,
com a mãe, a quem era muito ligado, e com o diretor jurídico Adriano
Maia.
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