O
médico alemão Andreas Niederbichler, 42 anos, foi preso após a morte de
uma mulher que se relacionava com ele. Segundo informações do portal
britânico Metro , o cirurgião plástico teria colocado cocaína em seu
pênis pouco tempo antes da vítima fazer sexo oral nele, o que a teria
levado à morte.A
vítima era uma mulher de 38, cuja identidade não foi revelada, que
morreu após fazer sexo consensual com o homem dia 20 de fevereiro, na
cidade de Halberstadt. Os dois se conheceram na internet e, ao marcarem
um encontro, o médico jogou cocaína em seu pênis , fazendo com que a
mulher ingerisse toda a droga enquanto fazia sexo oral nele.Ela passou mal e se dirigiu ao centro médico mais próximo, porém morreu poucos instantes depois.Niederbichler
– que era o chefe dos médicos do Hospital Ameos, na mesma cidade – foi
preso e está sendo investigado não só pela morte desta mulher, mas
também pela intoxicação de muitas outras. A polícia acredita que ele já
fez vítimas em todo o país e, agora, trabalha para identificar mulheres
que já se relacionaram com ele.Uma
delas já foi encontrada e declarou que ficou doente depois de se
encontrar com o cirurgião. “Todas elas tiveram reações por causa do uso
de narcóticos”, explicou Hal Roggenbuck, promotor responsável pelo caso.Ameaça ao pênis de um professor Em
um caso que também envolveu o órgão genital masculino, uma mulher
ameaçou cortar o órgão de seu professor , na Inglaterra, e disse que o
colocaria 'no traseiro dele', porque ela se sentiu ofendida com a lista
de conteúdos obrigatórios para as atividades na aula dele.De
acordo com o Daily Mail , a estudante Stephanie Christol, 30 anos,
passou a perseguir o professor da King’s College, Christopher Dillon,
por acreditar que ele havia zombado de sua experiência sexual, ao
sugerir que ela assistisse a um desenho animado chamado “a virgem
caracol”. Ofendida com a ação, a britânica deu início a uma série de
ameaças ao docente. Stephanie
Christol foi condenada por assédio sem violência por ameaçar cortar o
pênis de seu professor, e terá que cumprir uma ordem de restrição de
dez anos em relação a Christopher Dillon, bem como o pagamento de R$ 2
mil em custos judiciais.
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