
O pai de Gleiber da Mota Fernandes, vereador de Santo Amaro, morto junto com o assessor Diego Castro Reis, na madrugada do domingo (9), disse que o crime pode ter sido motivado por envolvimento com sócios de uma empresa aberta recentemente pelo parlamentar. A Polícia Civil ainda não sabe a motivação e nem como o crime aconteceu.“Eu estou meio cabreiro com isso porque ele tem sócios, não estou acusando ninguém, mas esse negócio dos sócios dele que ele abriu a empresa agora, não sei qual é a sociedade dele. Ele foi um dia desses vender uma fazenda em Euclides da Cunha”, disse à TV Bahia, Gleiber Favela, ex-vereador com cinco mandatos pela cidade do Recôncavo Baiano. O pai também disse que Gleiber não costumava mantê-lo informado sobre suas movimentações financeiras. “Meu filho não passava para mim algumas coisas”, contou. O vereador e o assessor foram mortos a tiros em uma casa da família às margens da BA-420, na zona rural de Santo Amaro. A polícia realizou uma perícia no local nesta segunda-feira (10).A hipótese é de que os dois foram mortos enquanto estavam dormindo. Antes do crime, Gleiber esteve na inauguração de uma loja de veículos em Feira de Santana. Mais tarde, uma publicação no Instagram mostrou que ele esteve em uma confraternização onde Diego estava presente. Os dois voltaram juntos para o sítio na noite do sábado (9).O CNPJ de Gleiber remete a uma empresa de nome fantasia ME GLEIBER JR COMERCIO E SERVICOS com fundação em 2013 e com situação ativa, segundo o site do Serasa Experience. A principal atividade econômica é o comércio a varejo de pneumáticos e câmaras-de-ar. Não há informações sobre uma empresa mais recente sob o nome do vereador.











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