Desde agosto do ano passado até o início deste mês, exatamente 70 presos conseguiram fugir da cadeia pública de Una, no sul da Bahia. Inaugurada em 1982, a “cadeia queijo suíço” passou apenas por uma pequena reforma (maquiagem seria o melhor termo) nos quase 30 anos.
As várias infiltrações, a fragilidade da estrutura e o número insuficiente de agentes são facilitadores das fugas no município. A cadeia registrou 16 fugas em oito meses. Ou seja, média de duas fugas por mês. Entre os fugitivos, vários são homicidas, a exemplo de Alisson Santos, que matou a idosa Adélia Santos, no final do ano passado, e tentou ainda matar o esposa da vítima, José Carlos Santos.
A comunidade local se mobiliza e aguarda uma sinalização do governo estadual para apresentar proposta de construção de um mini-presídio, que serviria ainda a Camacan, Arataca, Canavieiras, Santa Luzia e Mascote.
Postado: Claudio da Conceição
As várias infiltrações, a fragilidade da estrutura e o número insuficiente de agentes são facilitadores das fugas no município. A cadeia registrou 16 fugas em oito meses. Ou seja, média de duas fugas por mês. Entre os fugitivos, vários são homicidas, a exemplo de Alisson Santos, que matou a idosa Adélia Santos, no final do ano passado, e tentou ainda matar o esposa da vítima, José Carlos Santos.
A comunidade local se mobiliza e aguarda uma sinalização do governo estadual para apresentar proposta de construção de um mini-presídio, que serviria ainda a Camacan, Arataca, Canavieiras, Santa Luzia e Mascote.
Postado: Claudio da Conceição
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