Caraíva - Mais de 3 mil índios pataxós da Aldeia de Barra Velha, na Vila de Caraíva, em Porto Seguro, a 709 km de Salvador, extremo sul da Bahia, proíbem, desde a última segunda-feira, qualquer embarcação de fazer a travessia do Rio Caraíva. Este é o principal meio de acesso à vila, onde moram cerca de 800 pessoas. A ação é o revide à agressão de um canoeiro a um membro da aldeia.
Moradores estão quase isolados – falta água potável, crianças não vão à escola, a coleta de lixo foi suspensa, pousadas e hotéis estão vazios e os canoeiros, que vivem exclusivamente do transporte, estão sem renda. Por terra, o acesso à vila, é de mais de 40 quilômetros.
O pataxó Jenilton de Brito, 25, foi agredido pelo canoeiro conhecido como Juninho na noite do último domingo. Na briga, o índio teria recebido um golpe com um remo no maxilar. Brito está internado no Hospital Luís Eduardo Magalhães, onde passou por cirurgia e não corre risco de morrer. Juninho está preso, desde segunda-feira na Delegacia de Porto Seguro.
Moradores estão quase isolados – falta água potável, crianças não vão à escola, a coleta de lixo foi suspensa, pousadas e hotéis estão vazios e os canoeiros, que vivem exclusivamente do transporte, estão sem renda. Por terra, o acesso à vila, é de mais de 40 quilômetros.
O pataxó Jenilton de Brito, 25, foi agredido pelo canoeiro conhecido como Juninho na noite do último domingo. Na briga, o índio teria recebido um golpe com um remo no maxilar. Brito está internado no Hospital Luís Eduardo Magalhães, onde passou por cirurgia e não corre risco de morrer. Juninho está preso, desde segunda-feira na Delegacia de Porto Seguro.
Postado: Claudio da Conceição
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