Na Delegacia de Camamu, cidade do baixo-sul baiano, todo mundo já ouviu falar de Tiago Farias Franco, o novo chefe de custódia de presos da unidade. Mas, por lá, ninguém nunca o viu. Nem agentes e escrivães nem o delegado. É que, mesmo nomeado pelo governador Jaques Wagner em 19 de janeiro para o cargo de coordenador III, com o salário aditivado pela gratificação que lhe cabe (símbolo DAI-4, mais R$500 ao salário base e demais benefícios), Franco nunca apareceu para assumir a função.
Na unidade, há até um apelido para ele: “Gasparzinho”, alusão ao personagem de desenhos animados conhecido por ser o fantasminha camarada. “Nós ficamos sabemos que ele havia sido nomeado, mas ainda estamos esperando sua chegada aqui. Já foram encaminhados vários ofícios solicitando a presença dele, mas o tal Tiago nunca deu as caras”, conta um dos agentes da Polícia Civil de Camamu, que pediu para não ser identificado.
De acordo com agentes da unidade, existem atualmente cerca de 20 presos custodiados, incluindo cinco mulheres, na carceragem da Delegacia de Camamu, que deveriam estar sob tutela do novo coordenador. Contudo, devido à ausência de Franco, a tarefa está a cargo de quem não foi designado para a função e nem recebe para isso. “Alguém tem que fazer o trabalho, que não pode parar. É preso que precisa ser levado à audiência, ao médico, dentre muitas outras atribuições”, afirma outro policial da unidade.
Na unidade, há até um apelido para ele: “Gasparzinho”, alusão ao personagem de desenhos animados conhecido por ser o fantasminha camarada. “Nós ficamos sabemos que ele havia sido nomeado, mas ainda estamos esperando sua chegada aqui. Já foram encaminhados vários ofícios solicitando a presença dele, mas o tal Tiago nunca deu as caras”, conta um dos agentes da Polícia Civil de Camamu, que pediu para não ser identificado.
De acordo com agentes da unidade, existem atualmente cerca de 20 presos custodiados, incluindo cinco mulheres, na carceragem da Delegacia de Camamu, que deveriam estar sob tutela do novo coordenador. Contudo, devido à ausência de Franco, a tarefa está a cargo de quem não foi designado para a função e nem recebe para isso. “Alguém tem que fazer o trabalho, que não pode parar. É preso que precisa ser levado à audiência, ao médico, dentre muitas outras atribuições”, afirma outro policial da unidade.
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