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| Agüero comemora gol na vitória sobre a Costa Rica |
Se algum argentino ainda tinha dúvida do que Messi é capaz, depois de segunda-feira, 11, não tem mais. Ele destruiu a Costa Rica na vitória por 3 a 0, em Córdoba, que deu a classificação da Argentina às quartas de final da Copa América com a segunda colocação do Grupo A (cinco pontos). Show do melhor do mundo.
Aos costarriquenhos, a esperança de avançar como um dos dois melhores terceiros colocados, mas será preciso esperar até o jogo do Brasil contra o Equador, na quarta, 13, para saber se continuam na competição.
Bola em jogo e os bravos rapazes da Costa Rica, uma seleção sub-22, com vontade de aprendizes se agruparam no seu território. A missão deles era transformar a noite com ares de épica em trágica para a Argentina.
Messi, pressionado, começou a dar seus dribles. Os dois primeiros não deram em nada. Mas, depois, o melhor jogador do mundo só fez deixar seus companheiros na cara do gol.
Agüero mandou para cima do travessão dois passes açucarados de Messi. Higuaín mandou mais dois para o alto e ainda furou uma cabeçada, lances que foram criados por Lionel. A cada gol perdido, os argentinos nas arquibancadas, pouco mais de 57 mil, suspiravam de aflição. Os cânticos perderam o entusiasmo, a força. Apenas a charanga não baixava o tom.
Aos costarriquenhos, a esperança de avançar como um dos dois melhores terceiros colocados, mas será preciso esperar até o jogo do Brasil contra o Equador, na quarta, 13, para saber se continuam na competição.
Bola em jogo e os bravos rapazes da Costa Rica, uma seleção sub-22, com vontade de aprendizes se agruparam no seu território. A missão deles era transformar a noite com ares de épica em trágica para a Argentina.
Messi, pressionado, começou a dar seus dribles. Os dois primeiros não deram em nada. Mas, depois, o melhor jogador do mundo só fez deixar seus companheiros na cara do gol.
Agüero mandou para cima do travessão dois passes açucarados de Messi. Higuaín mandou mais dois para o alto e ainda furou uma cabeçada, lances que foram criados por Lionel. A cada gol perdido, os argentinos nas arquibancadas, pouco mais de 57 mil, suspiravam de aflição. Os cânticos perderam o entusiasmo, a força. Apenas a charanga não baixava o tom.
Postado: Blog do Claudio
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