DEFICIENTE RELATA CENAS DE CONSTRANGIMENTO

Como não apareceu nenhum desses transportes que fazem lotação, e nós temos horário para trabalhar, nos dirigimos até o coletivo da Rota. Ao chegarmos à porta do ônibus, fomos abordados pelo motorista que falou que a empresa o orientou a nos cobrar passagem. Pimentel respondeu ao motorista que ele ficasse tranquilo.
Quando eu fui subir no coletivo, o motorista me segurou pelo braço pra que eu não entrasse. Perguntei se ele iria me impedir de entrar no carro. Ele me soltou e nós entramos, sentamos e ficamos esperando que todos os passageiros passassem, pois nós sempre viajamos na frente. Então, deixamos para pagar as nossas passagens quando o cobrador se desocupasse.
Nesse tempo, o motorista já acionava a garagem e a Polícia Militar. Quero aqui deixar claro que, em nenhum momento, nós dissemos que não iríamos pagar passagem, pois entendemos que enquanto não sair o resultado da ação na Justiça, iremos pagar a tarifa. E até estamos tentando evitar viajar nesses transportes da empresa para não haver nenhum tipo de desentendimento com motoristas e cobradores que  sempre fazem comentários e perguntas referentes ao processo judicial.
Continuando, fomos levados pra delegacia enquanto os outros passageiros seguiram em outro ônibus. Ao chegarmos lá, acompanhados pela PM, que cumpriu seu papel de forma muito respeitosa, inclusive nos auxiliando no deslocamento até o Complexo, fomos levados até o escrivão que anotou algumas informações e logo após anotou também as informações dadas pelo motorista da Rota. Ficamos algum tempo por lá, aguardando a delegada que, segundo o escrivão, não iria ouvir nenhuma das partes e acabou liberando todos os envolvidos.

Fonte: Pimenta

Postado: Blog do Claudio
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