Os recentes escândalos de corrupção em ministérios apresentaram uma peculiaridade na forma como foram descobertos. Nos primeiros oito meses da gestão de Dilma Rousseff, o Tribunal de Contas da União (TCU) e a Controladoria-Geral da União (CGU) assumiram um protagonismo inexistente em anos anteriores.
Acostumados a serem meras instâncias fornecedoras de informações e dados para o Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal (PF), a CGU e o TCU passaram a ser as principais fontes do Planalto na hora de destrinchar os casos de corrupção.
Isso ocorreu na série de exonerações no Ministério dos Transportes, e nas investigações sobre o mau uso do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). A exceção é a devassa no Turismo, deflagrado pela PF na Operação Voucher, que culminou com a prisão de 36 pessoas e envolveu mais de 300 agentes
Acostumados a serem meras instâncias fornecedoras de informações e dados para o Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal (PF), a CGU e o TCU passaram a ser as principais fontes do Planalto na hora de destrinchar os casos de corrupção.
Isso ocorreu na série de exonerações no Ministério dos Transportes, e nas investigações sobre o mau uso do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). A exceção é a devassa no Turismo, deflagrado pela PF na Operação Voucher, que culminou com a prisão de 36 pessoas e envolveu mais de 300 agentes
Postado: Blog do Claudio
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