A greve por tempo indeterminado tanto dos Correios, como dos bancos, tem seus dois lados: o dos trabalhadores que reivindicam melhores condições de trabalho e do governo ou dos empregadores acusados de intransigência e descaso. Pior que quem sofre as consequencias é a grande massa, o povo em geral. A greve é inata da essência humana. Quando vontades não são supridas, pedidos não são atendidos, é comum e exclusivo do ser humano chamar a atenção por meio de greve, birra, ou causando algum prejuízo – descontando sua insatisfação. O perigo é que nunca as atitudes ficam entre acusador e acusado, elas sempre respingam em alguém mais. Se os pais entram em greve entre ambos, estão em disputa, cruzam os braços e fazem o mínimo para o amor, perdão, consenso e para preservar seu lar e família, certamente os filhos não passarão imunes às consequencias, mais ainda se foram crianças sem muitas alternativas. Neste mundo de adulto, onde todos precisam de dinheiros para ter o pão de cada dia. Este é a grande questão que ronda empregados e empregadores e que pode dominar qualquer um. Fiquei pensando e se todos entrassem em greve, cruzassem seus braços, fizessem o mínimo? E se todos se negassem pagar seus impostos ao governo, não respeitassem mais regras, limites, autoridades ou alguém? O caos estaria estabelecido.
Postado: Blog do Claudio
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