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A mais de sete meses que o presídio de Buerarema foi interditado e até agora nenhuma providencia foi tomada. O presídio que abrigava presos de três cidades e por esse motivo o prefeito de São José da Vitoria Jeova Nunes, a prefeita de Jussari Neone Cordeiro e o prefeito de Buerarema Mardes Almeida já fizeram varias reuniões e até agora sô conversa, ação que é bom nada. Sabemos muito bem que segurança pública é um dever do estado, mas um gestor que se respeita e zela pelo seu povo não vai ficar esperando pela boa vontade do governo do estado, mesmo porque já foi feito um orçamento e a obra ficou orçada em 69 mil reais o que não é muito dinheiro para as três prefeituras bancarem. Quando um elemento vai preso em Buerarema, os agentes ficam se humilhando para conseguir um lugar para levar o preso que hoje esta indo para três cidades, Itabuna, Itajuipe e Barro Preto.Nesta três cidades as cadeias estão lotadas e as vezes o preso presta o seu depoimento e é liberado. Alguns moradores, principalmente de Buerarema reclamam na questão das visitas já que pra deslocar tanto para Itabuna, Itajuipe ou Barro Preto gasta dinheiro e muitos deles não tem condições. A comunidade fica a perguntar, até quando o presídio vai ficar nesta situação.
Fonte: Calazans Silva
Postado: Blog do Claudio
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Podemos ver este assunto do presidio da sequinte maneira: è dever do Estado sua construção e manutenção, aí se o município através do seu gestor quer assumir a responsabilidade por omissão do Estado, aliás omisso em tudo, e também não por coincidência do partido do PT o mesmo do prefeito de Buerarema,então assuma, reuniu, botou o bloco na rua, foi aquela propaganda e como sempre só é de mentir não realizou nada. O pior não é deixar de construir, o pior é prometer, mentir e enganar, pois o povo (o que já está acontecendo)começa a não confiar, mas o que aconteceu foi que o Mardes enganador do povo pensou que a justiça não ia deixar ele governar por muito tempo (que era para acontecer) aí assumiu responsabilidades pensando que a coisa iria nas costas do outro que assumisse.
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