QUANTO MAIS O GOVERNO ARRECADA. MENOS INVESTE




Entre os 30 países com maior carga tributária o Brasil é o último no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), o que demonstra que o insuportável peso sobre os contribuintes é um sacrifício inútil, pois o dinheiro não é bem investido e assim a população não recebe, como deveria, o benefício do retorno. Existem países aonde a tributação é também elevada, como é o caso de algumas das nações da europa, mas o retorno é certo. Caso da previdência social nesses países, por exemplo. No Brasil, o mínimo que se poderia fazer, era diminuir o custo da máquina pública, que tem um peso muito grande nos gastos públicos e praticamente não anda como deveria andar, ou seja, investindo na melhoria da qualidade de vida da população. Arrecada-se muito, investe-se menos e, ainda por cima, um considerável volume de recursos é drenado para a corrupção, prática que vem batendo recorde nos últimos anos. Impõe-se a promoção de uma reforma tributária decente, que leve em conta essa carga de impostos praticamente insuportável e que também seja justa quanto ao compartilhamento da receita, e prevalecendo o espírito federacionista. O chamado pacto federacionista não funciona hoje, com a esfera federal ficando com a chamada parte do leão, enquanto os estados e municípios seguem com o pires na mão. Aliás, os municípios, onde tudo acontece, são os mais prejudicados.
 
Postado: Blog do Claudio

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