Uma denúncia protocolada pelo vereador Manoel Negino no Ministério Público Estadual da cidade de Mucuri, resultou nas prisões de 6 vereadores que compõem o poder legislativo local na manhã desta quinta-feira, 22 de dezembro, em Itabatã, distrito de Mucuri.Segundo o que consta na denúncia do vereador Manoel Negino, os vereadores de Mucuri teriam extorquido um empresário do ramo imobiliário de Mucuri, que precisaria de urgência em um projeto que altera o limite urbano do município, o projeto 011/2011, que atingiria uma área que fica próximo aos distritos de Itabatã e 31 de março, ambos os territórios do município, porém, fica fora do perímetro urbano.Os vereadores Roberto Correa Bastos, o presidente da casa Carlos Gonçalves de Souza “o Tazinho”, Gisele Aparecida Gazzinele, Wilson Cabral da “Pioneira Móveis”, Márcio de Jesus Machado “o Mazinho” e o Roberto Alves “o professor Roberto” estão custodiados na DTE (Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes) de Teixeira de Freitas, para a realização de exames de corpo e delito para os procedimentos de praxe, e posteriormente serão conduzidos para o Conjunto Penal de Teixeira de Freitas.Segundo o coordenador e perito criminal do DPT (departamento de Polícia Técnica) Dr. Manoel Garrido, os exames de corpo e delito serão realizados a partir das 17h00min desta quinta-feira dia 22 de dezembro.Segundo informações (extra-oficiais), a polícia está no encalce de três vereadores que estão foragidos.Segundo o promotor Dr. Pablo Almeida, a operação foi denominada Caribe em virtude do Loteamento Caribe que teve o proprietário extorquido por alguns vereadores de Mucuri. Ainda segundo o promotor, foram expedido 7 mandados de prisões preventivas e 17 mandados de buscas e apreensões.Os mandados de prisões preventivas foram expedidos pelo juiz de direito da vara criminal da comarca de Mucuri Dr. Leonardo Santos Vieira Coelho. A polícia está no encalce de mais três vereadores acusados de extorsão
Vereadores de Mucuri presos acusados de extorsão
Uma denúncia protocolada pelo vereador Manoel Negino no Ministério Público Estadual da cidade de Mucuri, resultou nas prisões de 6 vereadores que compõem o poder legislativo local na manhã desta quinta-feira, 22 de dezembro, em Itabatã, distrito de Mucuri.Segundo o que consta na denúncia do vereador Manoel Negino, os vereadores de Mucuri teriam extorquido um empresário do ramo imobiliário de Mucuri, que precisaria de urgência em um projeto que altera o limite urbano do município, o projeto 011/2011, que atingiria uma área que fica próximo aos distritos de Itabatã e 31 de março, ambos os territórios do município, porém, fica fora do perímetro urbano.Os vereadores Roberto Correa Bastos, o presidente da casa Carlos Gonçalves de Souza “o Tazinho”, Gisele Aparecida Gazzinele, Wilson Cabral da “Pioneira Móveis”, Márcio de Jesus Machado “o Mazinho” e o Roberto Alves “o professor Roberto” estão custodiados na DTE (Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes) de Teixeira de Freitas, para a realização de exames de corpo e delito para os procedimentos de praxe, e posteriormente serão conduzidos para o Conjunto Penal de Teixeira de Freitas.Segundo o coordenador e perito criminal do DPT (departamento de Polícia Técnica) Dr. Manoel Garrido, os exames de corpo e delito serão realizados a partir das 17h00min desta quinta-feira dia 22 de dezembro.Segundo informações (extra-oficiais), a polícia está no encalce de três vereadores que estão foragidos.Segundo o promotor Dr. Pablo Almeida, a operação foi denominada Caribe em virtude do Loteamento Caribe que teve o proprietário extorquido por alguns vereadores de Mucuri. Ainda segundo o promotor, foram expedido 7 mandados de prisões preventivas e 17 mandados de buscas e apreensões.Os mandados de prisões preventivas foram expedidos pelo juiz de direito da vara criminal da comarca de Mucuri Dr. Leonardo Santos Vieira Coelho. A polícia está no encalce de mais três vereadores acusados de extorsão
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