O governador Jaques Wagner terá dificuldades neste início de ano para lidar com a pressão do funcionalismo por aumento salarial, sinaliza a coluna Tempo Presente, do jornal A Tarde. Segu
ndo Rubens Santiago, diretor do Sindicato dos Fazendários da Bahia, há previsão no orçamento deste ano para um reajuste de 5,9%. O problema é que a inflação deve ficar entre 6% e 7%. Para complicar a situação do governo estadual, o novo salário mínimo nacional é de R$ 622,73 e, como foi firmado o compromisso de igualar o menor salário-base do Estado a este valor, o impacto nas contas deverá ser grande. A coluna ainda lembra que os sindicatos podem fazer muito barulho com a troca da folha de pagamento do funcionalismo para a Caixa Econômica Federal. Enquanto o Banco do Brasil, antigo detentor da folha, tem 352 agências no estado, a Caixa tem 112. Para finalizar, ainda há a ameaça do Sindicato dos Médicos, que discute uma greve que atingiria as emergências.
ndo Rubens Santiago, diretor do Sindicato dos Fazendários da Bahia, há previsão no orçamento deste ano para um reajuste de 5,9%. O problema é que a inflação deve ficar entre 6% e 7%. Para complicar a situação do governo estadual, o novo salário mínimo nacional é de R$ 622,73 e, como foi firmado o compromisso de igualar o menor salário-base do Estado a este valor, o impacto nas contas deverá ser grande. A coluna ainda lembra que os sindicatos podem fazer muito barulho com a troca da folha de pagamento do funcionalismo para a Caixa Econômica Federal. Enquanto o Banco do Brasil, antigo detentor da folha, tem 352 agências no estado, a Caixa tem 112. Para finalizar, ainda há a ameaça do Sindicato dos Médicos, que discute uma greve que atingiria as emergências.
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