A paralisação estadual dos professores em protesto aos baixos salários é respeitada pela própria população como um direito que lhes cabe. No entanto, a ausência desses profissionais nas salas de aula, está deixando mais de um milhão e meio de estudantes sem ter como estudar na Bahia. De um lado os profissionais cobram melhorias salariais, e, do outro, está o alunado, que nada tem a ver com isso, mas que paga o preço mesmo assim. Como acontece no setor de segurança, transporte e outras áreas, a sociedade torce para que o estudante não tenha que ser mais penalizado pelo não atendimento às reivindicações dos professores, isto é, que a questão financeira entre as partes não seja resolvida à custa de aulas, tendo que ser repostas em período de férias e finais de semana. Espera-se que a falta de consenso entre governo do estado e sindicato dos professores não seja cobrado do lado onde a corda arrebenta com mais facilidade: o lado mais fraco. Isso mesmo: o estudante
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