O Tribunal de Justiça determinou, mais uma vez, a reintegração do soldado Marco Prisco aos quadros da Polícia Militar, de onde foi banido por ter sido um dos líderes da greve unificada das polícias em julho de 2001.A decisão foi tomada em sessão do Pleno do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia e se baseia no reconhecimento da vigência da Lei 12.191/2010 (a Lei de Anistia), argumento do mandado de segurança impetrado pelo militar contra o Estado.
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