Enquanto governo e professores engalfinham-se numa queda de braço, alunos vão às ruas bradar para lembrar que as vítimas são eles. O governo não arreda o pé. Quer fazer o movimento morrer por inanição, o que significa ver Rui sair desmoralizado. Os professores de outro lado radicalizam mais, ampliando as agressões em faixas, cartazes e nos protestos. No frigir dos ovos, os dois lados estão no mesmo barco. Ironicamente os dois lados evocam o bem estar dos estudantes como motivação principal para o fim do impasse, mas parecem que estão a clamar numa única voz: alunos que se danem. Como diria Dom José: as famílias deles não estão lá.
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