Bottinelli comemora com Love após pedir para bater o pênalti (Foto: Márcia Feitosa / Vipcomm) |
Primeiro domingo do Flamengo com jogo no Engenhão neste Campeonato Brasileiro. Mais de 15 mil rubro-negros presentes. Adversário com equipe reserva. Tudo conspirava a favor. O time até voltou a vencer na competição. O triunfo por 1 a 0 sobre o desfalcado Santos deverá manter o treinador Joel Santana no cargo. Mas os torcedores que foram ao estádio saíram mais uma vez insatisfeitos. Novamente atuando boa parte do jogo com quatro volantes na armação, viram um time confuso e criando poucas oportunidades. A vitória só surgiu num lance polêmico aos 39 minutos do segundo tempo.
O árbitro Francisco Carlos Nascimento marcou pênalti muito duvidoso de Gérson Magrão em Ibson. Bottinelli pegou a bola para bater e conversou com Love. Joel e a torcida queriam o camisa 99. Mas o argentino, que treinara na véspera, insistiu em cobrar. Após as vaias iniciais, e já sob aplausos da torcida, a pedido dos jogadores, o camisa 18 bateu com categoria, aos 42, e decretou o triunfo que deixou a equipe com 9 pontos ganhos na tabela. Vaiado por boa parte da torcida, Renato Abreu mostrou a camisa no fim do jogo, a jogou para uma organizada que o apoiou e, com visão diferente da partida, reclamou ao sair de campo.
-- É meia-dúzia de otários, não é para generalizar. Querem fazer tumulto, confusão. O time jogou muito, 90 minutos em cima do adversário. Torcida não quer que erre passe, mas como não vai errar com o time todo retrancado? É meia-dúzia de otários, eles não têm leitura do jogo.
Ao lamentar a derrota, Tata, auxiliar técnico do Santos, lembrou que no lance do pênalti havia um jogador do seu time caído no momento em que o Flamengo iniciou a jogada. Para ele, faltou critério ao árbitro Francisco Carlos Nascimento.
- Tivemos o jogo na nossa mão. Trabalhamos bem as chances no decorrer da partida e acabamos sendo castigados. Faltou aplicação na hora de finalizar. E no lance do pênalti,
O árbitro Francisco Carlos Nascimento marcou pênalti muito duvidoso de Gérson Magrão em Ibson. Bottinelli pegou a bola para bater e conversou com Love. Joel e a torcida queriam o camisa 99. Mas o argentino, que treinara na véspera, insistiu em cobrar. Após as vaias iniciais, e já sob aplausos da torcida, a pedido dos jogadores, o camisa 18 bateu com categoria, aos 42, e decretou o triunfo que deixou a equipe com 9 pontos ganhos na tabela. Vaiado por boa parte da torcida, Renato Abreu mostrou a camisa no fim do jogo, a jogou para uma organizada que o apoiou e, com visão diferente da partida, reclamou ao sair de campo.
-- É meia-dúzia de otários, não é para generalizar. Querem fazer tumulto, confusão. O time jogou muito, 90 minutos em cima do adversário. Torcida não quer que erre passe, mas como não vai errar com o time todo retrancado? É meia-dúzia de otários, eles não têm leitura do jogo.
Ao lamentar a derrota, Tata, auxiliar técnico do Santos, lembrou que no lance do pênalti havia um jogador do seu time caído no momento em que o Flamengo iniciou a jogada. Para ele, faltou critério ao árbitro Francisco Carlos Nascimento.
- Tivemos o jogo na nossa mão. Trabalhamos bem as chances no decorrer da partida e acabamos sendo castigados. Faltou aplicação na hora de finalizar. E no lance do pênalti,
SO GANHA COM AJUDA DOS JUIZES FOI CONTRA A PONTE E AGORA SANTOS PARECE O PREFEITO DE BUERAREMA.
ResponderExcluirSE FOSSE MENGUINHO EU TERIA VERGONHA DE COMEMORAR,MAS TEM QUE GANHAR E OS DEBITOS COM EX JOGADORES E FUNCIONARIOS.
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