Mulheres têm dois tipos de orgasmo? Saiba o que é mito e o que é verdade sobre esse assunto

Mesmo com a liberdade sexual conseguida pelas mulheres nas últimas décadas, os caminhos para a conquista do prazer e do orgasmo continuam um mistério para muitos. Algumas ideias prevalecem, como a de que existem dois tipos de orgasmo e que um é melhor do que o outro. Foi Sigmund Freud o primeiro a fazer essa divisão, ao considerar que a mulher que se excitava com manipulação do clitóris na juventude deveria, com o amadurecimento, ter orgasmo vaginal. "Para ele, mulher que não tivesse o orgasmo obtido com penetração era considerada imatura", afirma a ginecologista e sexóloga Jaqueline Blender, de Porto Alegre. Hoje, sabe-se que orgasmo é um só, como explica a ginecologista e sexóloga Glene Rodrigues. "Ele ocorre no cérebro e se manifesta através de contrações seguidas pelo relaxamento do corpo, com maior intensidade na região da pelve e extremidades como pés e mãos. A sensação é uma só, não há dois tipos de orgasmo. O que existe são locais diferentes que vão estimulá-lo", diz a especialista, explicando que se convencionou chamar de vaginal ou clitoriano o orgasmo atingido pelo estímulo de uma ou outra região
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