Os advogados do goleiro Bruno, condenado por ter participado do sequestro e suposto assassinato da jovem Eliza Samúdio, ex-amante do jogador, parecem ter uma informação bombástica para apresentar no julgamento do atleta, que acontecerá no dia 19 de novembro. Segundo Francisco Simi, existem provas de que a jovem esteve em um hotel, na Bolívia, um mês depois de o arqueiro ter sido preso. De acordo com o advogado, a mulher esteve em Governador Valadares (MG) e teria pago R$ 4 mil para conseguir um passaporte falso, que viabilizaria a sua ida para Bolívia, mais precisamente em uma cidade chamada Guayaramirin. Segundo Simi, Eliza Samúdio hoje responde pelo nome de Olívia Guimarães Lima. “Hoje está em algum lugar no mundo”, afirmou. As informações, ainda de acordo com Simi, saíram de Luiz Henrique Timóteo, padrasto de Bruno, que chegou a ter dois filhos com a mãe do jogador, já falecida. Timóteo é o mesmo que denunciou um grupo de petistas pela introdução criminosa da vassoura-de-bruxa no Sul da Bahia, uma versão fantasiosa que foi usada com objetivos eleitoreiros e descartada por pesquisadores sérios.
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