Clientes de bancos recorrem a lotéricas durante greve de vigilantes


Paralisação começou 26 de fevereiro. Rotina de agências foi alterada.Consumidores se queixam de insegurança e tempo de espera.A greve dos vigilantes em Salvador,decretada desde o dia 26 de fevereiro,  mudou a rotina das pessoas que precisam utilizar os serviços bancários. Na manhã desta quarta-feira (6), algumas casas lotéricas da cidade e encontrou grandes filas.“Mesmo com a greve, eu preciso ir ao bancos e ir às lotéricas também. É claro que eu tenho medo da violência, mas é uma necessidade”, conta o aposentado da Marinha, de 79 anos, Lídio Andrade.Já para atendente Leila Muniz, de 39 anos, a paralisação não mudou sua rotina. “Sinceramente, para mim não mudou muito. Não faz difrença, mas deve mudar a vida das outras pessoas”. Nos quatro estabelecimentos visitados, as filas de espera eram grande desde as 9h.O psicológo Domingo Sávio, de 49 anos, contou que enfrenta dificuldades desde que a greve começou “Eu só consigo realizar os serviços office bank. Até para depositar está complicado.O ruim das caixas lotéricas é limite de saque e o tempo de espera é muito grande”, desabafou o Sávio que era a última pessoa da fila no momento da entrevista.No bairro da Piedade, centro de Salvador, a lotérica de Gildo Couto, que funciona há 42 anos no local, também apresentava uma longa fila de espera dos consumidores. Couto afirma que por conta da paralisação de vigilantes, o movimento no establecimento aumentou 40% desde o dia 26 de fevereiro.
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