Deputados da bancada ruralista prometem apertar o cerco contra a Fundação Nacional do Índio (Funai) e a atribuição do órgão de auxiliar na demarcação de terras indígenas no Brasil. Entre as estratégias para pressionar o governo por mudanças, integrantes da Frente Parlamentar da Agricultura dizem já ter assinaturas suficientes - mais de 180 - para protocolar um pedido de criação de uma comissão parlamentar de inquérito para investigar a Funai, mas ainda não há definição sobre quando isso será feito. Os ruralistas conseguiram, na última quarta-feira (10), o apoio que faltava para a criação de uma comissão especial para apreciar e dar parecer à Proposta de Emenda à Constituição (PEC 215/2000) que inclui, nas competências exclusivas do Congresso Nacional, a aprovação de demarcação das terras tradicionalmente ocupadas pelos índios, a titulação de terras quilombolas, a criação de unidades de conservação ambiental e a ratificação das demarcações de terras indígenas já homologadas, estabelecendo que os critérios e procedimentos de demarcação serão regulamentados por lei. O colegiado foi criado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves (PMDB-RN), em retribuição ao apoio que recebeu dos ruralistas para comandar a Casa.O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) reagiu à criação da comissão. Em nota divulgada no site, o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) repudiou a decisão. “O ato do presidente da Câmara constitui-se em um atentado à memória dos deputados Constituintes, ataca de forma vil e covarde os direitos que os povos indígenas conquistaram a custo de muito sangue e atende os interesses privados de uma minoria latifundiária historicamente privilegiada em nosso país”, diz o documento. À Agência Brasil, a Funai classificou a PEC 215/00 como um retrocesso e uma ação contrária à efetivação dos direitos territoriais dos povos indígenas.
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Há muito tempo que esta medida já deveria ser tomada, a FUNAI tem q ficar em cuidar socialmente dos verdadeiros indios (o q não faz), A expansão das terras deve ficar com o congresso evitando que de forma indireta passem p as mãos de extrangeirose de ongs através da entrega dos indios e no sul da Bahia em Buerarema e Ilhéus tds sabem que se passam por indios,invadem pequenas propriedades, expulsam através de armas pequenos produtore do programa familiar(como foi com D Dede e Maurina, pessoas com mais de 80 nos) e td isto com a conivencia e organização da Funai, como um órgão deste pode ter a moral e a honestidade de decidir se eles mesmo são autores da expulsão dos pequenos produtores das terras e eles mesmos querem ser o Juiz do processo. O q acontece é que a FUNAI se consequir aumentar a área indigena e fabricarem indios através do cadastramento de todo deliquente das cidades atingidas para que se passem por indios apenas no cadastro e na invasão, poderão pressionar o governo por um verba maior no seu orçamento,e não tendo com quem gastar pois os cadastrados não eram indios, já form embora, veja só o monte de dinheiro q vai sobrar e aí vamos ter um novo mensalão. Estas pessoas q defendem estas demarcações arbitrarias tem q saber q as terras q estão as suas casa tb então pertenceriam a eles, devolve!Esta CIMI não devia existir "falar em uma minoria previlegiada" não só os pequenos tb os grandes produtores é q respondem pela balança comercial e pela riqueza agr´cola deste País, o q produz a CIMI lém de parasitar, e estas ONGS extrangeira, e estes Xiitas do PT cheios de corrupção, que saudade de ACM
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