Dilma age para adiar desapropriações de terras

Dilma age para adiar desapropriações de terras
A presidente Dilma Rousseff orientou seus auxiliares a iniciarem rapidamente uma operação de "pacificação" nas regiões de conflitos entre indígenas e produtores rurais em Mato Grosso do Sul. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, vão articular acordos, a partir desta segunda-feira (3), para suspender, temporariamente, ações de reintegração de posse em áreas conflagradas. A ideia é procurar o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Ministério Público para analisar em conjunto os litígios de terras indígenas que existem no país e pedir que as ações de reintegração de posse sejam feitas com um pouco mais de tempo, para que possam ser devidamente planejadas. Para o governo, a rapidez na ação de desocupação nas fazendas Cambará e Buriti, em Sidrolândia (MS), foi fatal. A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, vai se reunir com o presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Raimundo Damasceno, para pedir ajuda da Igreja para dialogar com índios pequenos agricultores em busca da redução de conflitos. O ministro-chefe da Secretaria Geral, Gilberto Carvalho, responsável pela interlocução com os movimentos sociais, também foi incumbido pela presidente de ajudar no processo. As ações dos ministros foram definidas a partir da reunião de emergência, quando a presidente realizou um balanço da situação de conflitos indígenas por todo o Brasil. Informações da Agência Estado.
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  1. Por Amor a Buerarema e Respeito ao Povosegunda-feira, junho 03, 2013

    A situação pode se descrever da sequinte maneira: É o individuo que atiça o seu cachorro para morder uma pessoa, e logo que o animal avança ele reclama do cachorro, no fato real podemos substituir os do exemplo da sequinte forma: O individuo (a Presidenta Dilma), por omissão ou intencional, deixa que seu cachorro ( no caso a FUNAI) que provoque o conflito com invasões, crimes e roubos por parte de indios e até de bandidos se passando por indios(para a FUNAI pouco importa)contra os agricultores de maneira geral (sejam pequenos, ou médios) e aí depois ela grita para que o cachorro não morda, no caso presente seria de não morder mais pois o estrago já é grande. E ainda diz que vai pedir a CNBB ajuda, o que demonstra sua fraquezae impotência para resolver os problemas do campo, e vai buscar ajuda aonde: Na CNBB? todo mundo sabe (só não ela e Lula - que nada sabe nada viu) que a CIMI junto com a FUNAI é o maior foco de comunistas e contra determinantemente e de forma radical ao setor produtivo agrícola, ou seja , quer botar mais lenha na foqueira, e onde está a declaração que vai ouvir o CNA (Conselho Nacional da Agricultura)na pessoa da senadora Katia Abreu. É popr isto que está certissimo passar para o Congrêsso o poder decisório sôbre as demarcações, aí está a prova de que o Executivo não tem condições de assumir algo que não reune a competência e a legitimação.

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