Joaquim: Polícia tem 30 dias para provar culpa de casal

A mãe e o padrasto de Joaquim Ponte Marques, 3 anos, encontrado morto em um rio em Barretos (SP), foram presos no início da noite de ontem (10). A prisão de Natália Mingoni Ponte e Guilherme Longo, suspeitos de terem matado o menino, foi decretada por 30 dias por um juiz plantonista de Ribeirão Preto, cidade em que Joaquim desapareceu na última terça-feira. De acordo com as investigações, a criança morreu antes de ser jogada na água. A polícia acredita que ele tenha sido vítima de envenenamento ou agressão. O corpo de Joaquim foi encontrado pelo dono de uma propriedade rural no início da tarde de ontem a 150km da cidade em que morava. O reconhecimento do cadáver no Instituto Médico Legal (IML) foi feito pela mãe, pelo pai, Arthur Paes, e pelo avô materno do menino. Natália disse que a roupa do garoto encontrado era idêntica à que o filho usava na noite em que desapareceu. Uma das hipóteses é a de que menino tenha sido atirado em córrego que fica a alguns metros da casa da família e deságua no rio. Segundo o delegado João Osinski Junior, diretor do Departamento de Polícia Judiciária do Interior, a conclusão de que Joaquim morreu antes de ser jogado no rio é de exames preliminares do IML, que mostraram não haver água nos pulmões da criança. “A principal hipótese da polícia era de que ele teria sido morto e jogado no rio. Essa hipótese se concretizou. Agora, a gente precisa descobrir o que levou à morte dele”, destacou. O delegado pedirá outros exames específicos, que possam ajudar nas investigações. (Correio Braziliense)
0

Nenhum comentário

Postar um comentário


ESPORTES

Esportes

ESPORTES

Esportes
© Copyright 2024
Macuco News Noticias de Buerarema, da Bahia, do Brasil e do Mundo