Na manhã desta quinta-feira (15/05), foi decidido pelo Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, a instauração do processo disciplinar contra o deputado federal Luiz Argôlo (SDD), devido ao suposto envolvimento com o doleiro Alberto Yousseff, apontado pela Polícia Federal como integrante de um esquema que cobraria propina a empresas interessadas em fechar negócio com a Petrobras.O colegiado havia recebido duas representações contra o parlamentar: uma do PSOL e outra da Mesa Diretora da Casa, após encaminhamento do líder do PPS, o deputado Rubens Bueno. O presidente do colegiado, Ricardo Izar (PSD), deverá escolher o relator entre os três nomes definidos nesta quinta: o pedetista Marcos Rogério e os tucanos César Colnago e Izalci. Decidido o relator, seu parecer deverá ser elaborado em um prazo máximo de 90 dias. “O deputado [Argôlo] terá 10 dias para apresentar a sua defesa”, informou o vice-presidente do conselho, José Carlos Araújo (PSD). Ele estima que o relator seja indicado já nos próximos dias, no máximo até segunda (19/05). Argôlo não pode mais renunciar para evitar a investigação. Informações: Bahia Notícias
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