Subtenente do Exército é suspeito de matar filho autista

Um subtenente do Exército Brasileiro, identificado como Francilewdo Bezerra, de 45 anos, é suspeito de agredir a esposa e assassinar o filho autista, de apenas 9 anos, com tranquilizantes. O homem teria agredido e obrigado a mulher a tomar um remédio tarja preta. Logo em seguida, teria ingerido a medicação com o objetivo de tirar a própria vida. O fato ocorreu na madrugada desta terça-feira, no Conjunto Napoleão Viana, no Bairro Dias Macedo, em Fortaleza. Após os crimes, o subtenente desabafou no Facebook. "Temos dois filhos especiais. Vou levar um comigo. Obriguei ela (esposa) a beber vinho com seus tranquilizantes para dormir e não ver o que vou fazer. Me perdoem, família, mas a carga tá grande demais, e não aguento mais sofrer calado vendo essa mulher se anular há 10 anos”, diz a publicação. Apesar de ter tomado o remédio, a mulher sobreviveu. O filho não resistiu e morreu na hora. Francilewdo está internado em estado grave no Hospital Geral Militar, no Bairro Aldeota, na capital. Segundo informações da polícia, o remédio usado no crime foi um anticonvulsivo tranquilizante tarja preta. Em depoimento, a mulher relatou que o filho do casal era autista e que desconhece os motivos de o marido ter cometido os crimes. O militar foi autuado por homicídio, lesão corporal e por violência doméstica na Lei Maria da Penha, de acordo com o delegado Jairo Façanha Pequeno, Diretor do Departamento de Polícia Metropolitana. (O Dia)
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