É negativa a reação da maioria dos políticos à reforma eleitoral que está sendo discutida no Congresso Nacional, criando o mandato tampão de 2 anos para prefeitos e vereadores eleitos em 2016 com o objetivo de unificar as eleições em 2018 para presidente, governador, prefeitos, senador, deputados e vereador, acabando com a reeleição pra os cargos executivos, a partir daí. A prorrogação dos mandatos, como é desejo da maioria dos que já estão no cargo, está descartada pelo TSE. Encarar um eleição ou reeleição, geralmente muito acirrada como são as sucessões municipais, para ficar apenas dois anos no cargo não é do agrado de nenhum político ouvido até agora.
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