O prefeito Eduardo Paes viveu neste domingo (13) seu dia de via crúcis. Seu filho, Bernardo, de 11 anos, caiu, ao disputar uma partida de hóquei. Sentia dores. A mãe, Cristine, levou o menino a um hospital particular. Paes chegou depois. Quando viu a fila, sentenciou: emergência é coisa de hospital público. E rumou para o Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca.Lá, a situação parecia sob controle. Parecia. Na hora do atendimento, um estresse com a doutora levou-o a concluir o que a maioria dos brasileiros já sabe: atendimento médico, de qualidade, por aqui, prefeito, anda difícil…Já chateado, Paes saiu do consultório e foi até a triagem, conversar com os outros pacientes.Ouviu da turma que o que ele via ainda estava bom — tudo começou a ser agilizado quando ele, prefeito, chegou ao hospital. O normal é ainda pior. Providências. Paes convocou, para esta segunda-feira (14), uma reunião com o secretário de Saúde, Daniel Soranz. Quer implantar medidas que tragam mudanças na cultura de atendimento aos pacientes.
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