PREFEITOS JÁ SABEM QUE NÃO VÃO TER EM 2017 UM FELIZ ANO NOVO

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Os prefeitos que tomaram posse no domingo, 1º, não têm ilusões: enfrentarão um 2017 bastante difícil. Além da crise na economia que deixou as finanças dos municípios em situação complicada, boa parte dos gestores ainda tem que administrar a “herança maldita” deixado por seus antecessores. O desafio é grande sobretudo na Bahia, onde 82% dos 417 prefeitos são novatos, contra apenas 18% reeleitos. Não bastasse o “caos” nos cofres municipais, essa maioria chega sem ver a cor do dinheiro da segunda parcela da repatriação, que foi liberado pelo governo federal em 31 de dezembro, e do ICMS, uma vez que o governo do Estado decidiu antecipar o repasse que só venceria em janeiro deste ano. Uma ajuda e tanto para os prefeitos em fim de mandato e preocupação a mais para os que chegaram. O novo prefeito de Camaçari, Antônio Elinaldo (DEM), por exemplo, deixou de contar com cerca de R$ 5 milhões da repatriação e outros R$ 25 milhões do ICMS
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