De acordo com a PF, as operações de desembolso dos recursos públicos
foram realizadas após a contratação de uma consultoria ligada a um
parlamentar à época e tiveram uma rápida tramitação. "Essas transações
foram executadas sem a exigência de garantias e com a dispensa indevida
de prêmio contratualmente previsto, gerando um prejuízo de
aproximadamente R$ 1,2 bilhão aos cofres públicos", completou, em
nota.Ao todo, serão cumpridos 37 mandados de condução coercitiva (30 no
Rio e sete em São Paulo) e 20 de busca e apreensão (14 no Rio e seis em
São Paulo). Além disso, a PF vai cumprir também medidas de
indisponibilidade de bens de pessoas físicas e jurídicas que participam
direta ou indiretamente da composição acionária do grupo empresarial
investigado."Os controladores do grupo estão proibidos, ainda em razão
da decisão judicial, de promover qualquer alteração societária na
empresa investigada e de se ausentar do país sem autorização judicial
prévia.
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