
Vitória inédita da causa animal do Brasil com uma condenação coletiva
 e exemplar. Justiça foi feita aos cerca de 400 cães caçados nas ruas e 
mortos, em 2013, na cidade de Santa Cruz do Arari (Região do Marajó – 
Pará). O caso, conhecido como “O Massacre de Arari” chocou o país e teve
 repercussão internacional. A denúncia criminal apresentada à Justiça 
pelo Ministério Público do Pará (MPPA) resultou, no último 24 de abril, 
em mais uma sentença histórica, como foi também a do Caso Dalva, em SP, 
com a condenação da matadora de animais a 17 anos de prisão. O 
ex-prefeito Marcelo José Beltrão Pamplona foi condenado a 20 anos de 
cadeia pelo “canicídio”. Como uma forma de “limpar” a cidade, ele pagou 
para que funcionários da prefeitura e moradores locais capturassem os 
cães em situação de rua. Atraídos pelo valor de R$ 10 por cachorro 
capturado, as pessoas começaram a pegar não só cães de rua, mas também 
os que tinham lares roubando-os de suas casas. “Fotografias e vídeos mostraram claramente os animais sendo laçados e
 arrastados pelas ruas, ocasionando fraturas, perda de pedaços de peles e
 sangramentos, sendo levados para porões de barcos e recebendo estocadas
 com pedaços de paus”, diz nota do Ministério Público do Pará divulgada 
ontem, 30 de abril. O massacre consistia em morte de duas 
maneiras, caso sobrevivessem à brutalidade da caçada: eram lançados no 
Rio Monções para morrerem afogados ou largados na Ilha do Francês, sem 
condições de sobrevivência e onde vivia uma pequena comunidade 
extremamente pobre.
 
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