Os juízes corregedores de presídios
federais querem o endurecimento de regras nas unidades prisionais por
meio de uma nova lei. Há cerca de duas semanas, representantes da classe
entregaram no recém-inaugurado Ministério de Segurança Pública uma
proposta de lei que permite, dentre outros pontos, a gravação em áudio e
vídeo de conversas entre familiares, amigos e presos no parlatório e o
aumento do prazo de permanência, nessas unidades, dos presos
considerados chefes de facções criminosas, provenientes de presídios
estaduais. A proposta aumenta de 360 para 720 dias o prazo mínimo de
permanência de um líder de facção criminosa. Também prevê
a possibilidade de renovações desse período quantas vezes forem
necessárias, desde que apoiadas em critérios preestabelecidos. O sistema
penitenciário federal, criado em 2006, conta hoje com quatro unidades
em funcionamento, localizadas em Catanduvas (PR), Campo Grande (MS),
Porto Velho (RO) e Mossoró (RN). Uma quinta unidade, em Brasília, já foi
construída e deve ser inaugurada nos próximos meses. (Folha)
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