Os valores pagos pelos municípios a profissionais que executam programas
do governo federal não farão mais parte do cálculo do Índice de Gasto
com Pessoal. A decisão foi aprovada por 4 votos a 2, em sessão do
plenário do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCM), nesta
terça-feira (14). A votação foi provocada por uma consulta feita pela
União dos Municípios da Bahia (UPB). O índice fixa em 54% da receita
corrente líquida das prefeituras o que pode ser despendido com a folha
de pessoal, segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal. Com a decisão,
profissionais que desenvolvem atividades direcionadas aos programas
federais não serão computados neste cálculo.
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