O ipiauense Juvenal Maynart Cunha foi exonerado da direção-geral da
Ceplac, em Brasília. Mais do que esperada, a saída do gestor não deveria
causar alegria para ceplaqueanos e produtores, principalmente pelo
legado que construiu em sua passagem pelo órgão, de 2011 a 2015, na
Superintendência da Bahia, até a volta (por cima), em 2017, dessa vez na
direção, em Brasília. Juvenal apostou na Ceplac do futuro, quando a
grande maioria dos servidores e até dos produtores só pensavam no
passado. Seu maior acerto foi entender “o espírito do tempo”, como
sempre diz. “A pessoa, o gestor, que não entende o espírito de seu
tempo, já começa derrotado, porque é uma força invencível. Você só vence
se aliando ao seu tempo, a esse sentimento de uma geração”, afirma.
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