A professora Élida Márcia de Oliveira, de 32 anos, que foi morta a tiros
em Juazeiro, no último mês de fevereiro, foi vítima de execução, e os
principais suspeitos de serem os mandantes do crime são a ex do
companheiro dela e o pai da mulher. Nesta segunda-feira (11), a delegada
Lígia Nunes, que investiga o caso, informou que o crime foi cometido
porque a suspeita, identificada como Edvânia Pereira de Morais, não
aceitava o fim do relacionamento com Lázaro Pinheiro.Élida foi atingida com cerca de cinco tiros quando estava dentro do
carro, com a família, a caminho do trabalho. O companheiro da vítima e a
filha do casal, de 2 anos, presenciaram o crime. Na ocasião, o homem
ficou ferido com os estilhaços do vidro do veículo. Apesar de ser
suspeita de envolvimento no caso, Edvânia ainda não possui mandado de
prisão. Entretanto, o pai dela, Edivan Constantino, foi preso no domingo
(10), após ser apontado como mandante do crime.Um homem suspeito ter dirigido a moto que transportou o atirador também
está preso. Os dois cumprem prisão temporária e devem passar por
audiência de custódia nesta segunda-feira. De acordo com a delegada
Lígia Nunes, o motociclista confessou ter guiado a moto usada no dia da
execução e reconheceu Edivan como mandante. Já o suspeito de ter atirado
na professora, identificado como Maicon Neves dos Santos, segue
foragido.
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