JOVENS IGNORAM CORONAVÍRUS E ENCHEM BALADAS COMO SE NÃO HOUVESSE AMANHÃ

Jovens ignoram coronavírus e enchem baladas como se não houvesse amanhã
Centenas de pessoas se amontoam em grupos nas quatro esquinas das ruas Frei Caneca e Peixoto Gomide, em São Paulo. Elas bebem, conversam, fumam, paqueram e dão risadas antes de entrar em alguma das tantas baladas da região ou apenas ficar curtindo a noite com os amigos na calçada. Parece um fim de semana normal, e os carros passam bem devagar devido ao grande volume de gente.A um quilômetro dali, o movimento de veículos é constante em frente ao clube de música eletrônica Jerome. Cinco frequentadores esperam para falar com a hostess, a fila para ser revistado pelo segurança soma dez pessoas, enquanto cerca de outras 30 acendem cigarros e batem papo no cercado que delimita o fumódromo da balada. É noite de casa cheia, segundo um taxista que faz ponto no local.Meia hora mais tarde, por volta das 2h, em uma balada na região da Luz, o techno bomba das caixas de som para uma pista de dança com centenas de jovens. A festa está menos lotada do que o habitual, mas ainda assim tem público suficiente para seguir até de manhã. Diversos frequentadores usam máscaras cobrindo o nariz e a boca - mas não como medida sanitária, e sim como acessório para compor o visual.
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