Era um dia normal para Raimundo. Ele acordou, banhou-se, tomou café da manhã, entrou no carro, foi até a farmácia buscar seu remédio para hipertensão. Lá, descobriu que não fazia sentido ele se medicar, afinal, já estava ‘morto’.Ao olhar o registro, a atendente percebeu pelo CPF do lavrador Raimundo Costa, de 59 anos, que ele estava morto. Não só durante todas essas atividades que ele fez antes de buscar um remédio, mas desde agosto de 2011.A descoberta do próprio óbito veio em 2017. Desde então, o morador de Pedrão, no centro-norte baiano, luta para ressuscitar aos olhos da lei.
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