Uma auditoria realizada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) identificou 101 milhões de dados com erros no Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS), principal documento do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para concessão e cálculo de aposentadorias e benefícios previdenciários, assistenciais e trabalhistas. Entre as principais falhas estão: dados incompletos, inválidos e inconsistentes, o que pode fazer com que o INSS negue pedidos de aposentadoria e pensão por morte, por exemplo. Adriane Bramante, presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP) alerta que é preciso ficar de olho nessas informações para não ter dor de cabeça no futuro e dá uma boa notícia: é possível acertar o cadastro se sair de casa. O levantamento do Tribunal de Contas aponta que esses erros na base de dados podem gerar pagamentos indevidos de benefícios como aposentadoria, aposentadoria por invalidez, auxílio-acidente, auxílio a indígenas, auxílio-doença ou pensão por morte.
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