Nesta terça-feira (11), a greve dos professores municipais de Barreiras, no Oeste da Bahia, completa um mês. A categoria e a prefeitura ainda não chegaram a um acordo quanto ao repasse do aumento do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
Depois de 29 dias sem dar aulas, os professores da Rede Municipal de Ensino se reuniram em frente a prefeitura. A categoria em greve cobra um reajuste de 15,8% e aguarda uma resposta da comissão de negociação composta por representantes de quatro secretarias municipais.
“Já protocolamos sete ofícios para conseguir um audiência com a prefeita, mas até agora nada”, conta Edson Vieira de Lima, presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Barreiras (Sindsemb).
Duas ações estão em andamento na justiça: uma do sindicato dos professores pedindo que a greve seja declarada legal, e que os dias de paralisação não sejam descontados. A outra promovida pela prefeitura pede a ilegitimidade da greve.
O Procurador Geral do Município, Jaires Porto, já participou de quatro reuniões com os representantes dos professores. Segundo ele, não há previsão de reajuste para a categoria este ano, e questiona a legalidade da greve promovida pelos profissionais.
Com o impasse entre prefeitura e sindicato que representa os professores, as salas das escolas municipais continuam vazias. A paralisação preocupa pais de alunos que estão sem ter uma data para o retorno das atividades escolares.
Postado: Claudio da Conceição
http://www.macucocrise.blogspot.com/
Depois de 29 dias sem dar aulas, os professores da Rede Municipal de Ensino se reuniram em frente a prefeitura. A categoria em greve cobra um reajuste de 15,8% e aguarda uma resposta da comissão de negociação composta por representantes de quatro secretarias municipais.
“Já protocolamos sete ofícios para conseguir um audiência com a prefeita, mas até agora nada”, conta Edson Vieira de Lima, presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Barreiras (Sindsemb).
Duas ações estão em andamento na justiça: uma do sindicato dos professores pedindo que a greve seja declarada legal, e que os dias de paralisação não sejam descontados. A outra promovida pela prefeitura pede a ilegitimidade da greve.
O Procurador Geral do Município, Jaires Porto, já participou de quatro reuniões com os representantes dos professores. Segundo ele, não há previsão de reajuste para a categoria este ano, e questiona a legalidade da greve promovida pelos profissionais.
Com o impasse entre prefeitura e sindicato que representa os professores, as salas das escolas municipais continuam vazias. A paralisação preocupa pais de alunos que estão sem ter uma data para o retorno das atividades escolares.
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