“A cobrança de propina nos cartórios é um problema cultural”. Assim, a juíza auxiliar da corregedoria do Tribunal de Justiça (TJ), Maria Helena Lordelo, justificou a existência de cobrança de propinas nos cartórios extrajudiciais da Bahia, prática que foi denunciada na edição de ontem do Correio da Bahia (clique aqui e veja mais).
A reportagem mostrou esquema de corrupção no qual, após pagamento de propina, são emitidos em 24 horas documentos públicos que por procedimento demorariam cerca de 30 dias para ficar prontos.
A magistrada destacou que o TJ vai apurar as denúncias apresentadas na reportagem. O órgão, só este ano, já abriu 73 sindicâncias para apurar denúncias contra serventuários. Destes, foram instaurados 20 processos administrativos, culminando em duas demissões e 11 suspensões, entre outras penas.
A reportagem mostrou esquema de corrupção no qual, após pagamento de propina, são emitidos em 24 horas documentos públicos que por procedimento demorariam cerca de 30 dias para ficar prontos.
A magistrada destacou que o TJ vai apurar as denúncias apresentadas na reportagem. O órgão, só este ano, já abriu 73 sindicâncias para apurar denúncias contra serventuários. Destes, foram instaurados 20 processos administrativos, culminando em duas demissões e 11 suspensões, entre outras penas.
Postado: Blog do Claudio
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