Irregularidades em convênios com o Ministério do Turismo levaram a um rombo de R$ 24 milhões nos últimos quatro anos. O governo federal cobra a devolução desse valor aos cofres públicos por meio de tomadas de conta especial (TCEs). Segundo os relatórios, preparados pelo próprio ministério, as fraudes ocorreram em repasses para prefeituras e ONGs. Entre as entidades citadas nos documentos estão a Terra Mater Brasilis — Instituto de Desenvolvimento Sócio Econômico Sustentável, do Distrito Federal —, que não teria prestado contas de R$ 245 mil, e a Sociedade Sul-Riograndense de Apoio ao Desenvolvimento de Software (Softsul), que não encaminhou documentação referente a um contrato de R$ 1,9 milhão. A Escola de Samba Águia de Ouro, de São Paulo, também teve as contas reprovadas, depois de apresentar documentos sem validade. O prejuízo é de R$ 62 mil. Já os institutos goianos — Antropos e Terceiro Setor (IGTS) — não conseguiram comprovar o uso dos recursos públicos em ações para o turismo.
Postado: Blog do Claudio
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