No Brasil, há 630 mil pessoas com Aids, e o maior risco de contágio está no grupo formado por mulheres jovens e o público gay masculino, informou o Ministério da Saúde, nesta segunda-feira (28).
“O maior aumento foi entre jovens gays, nas jovens travestis e nas mulheres de 13 a 19 anos. Isso chama muito atenção para nós”, destacou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Segundo o estudo, a probabilidade de homens gays, de 18 a 24 anos, é 13 vezes maior do que rapazes heterossexuais. Por isso, eles serão um dos focos das campanhas, como a do dia 1º de dezembro, no dia mundial de luta contra Aids.
Segundo o estudo, a probabilidade de homens gays, de 18 a 24 anos, é 13 vezes maior do que rapazes heterossexuais. Por isso, eles serão um dos focos das campanhas, como a do dia 1º de dezembro, no dia mundial de luta contra Aids.
A preocupação com as jovens de 15 a 24 anos se deve ao aumento dos casos e proximidade com a incidência encontrada entre os homens da mesma faixa etária. A relação de mulheres infectadas, em 2010, é de 1,6 casos a cada 100 mil habitantes, enquanto o de homens é de 2 casos a cada 100 mil habitantes, nesta faixa.
A tendência do crescimento da doença entre o público jovem é mundial. Relatório do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids, divulgado na última segunda-feira (21), mostra que, apenas em 2010, houve mais de 7.000 novas infecções por dia em todo o mundo, dos quais 34% entre jovens de 15 a 24 anos.
Postado: Blog do Claudio
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