Trabalhadores do setor aéreo notificaram ontem o Tribunal Superior do Trabalho (TST) que pretendem cruzar os braços a partir das 23h da próxima quinta-feira, mantendo apenas 20% da operação durante os feriados de fim de ano. A decisão foi tomada depois do fracasso das negociações com representantes das companhias aéreas, mediadas pelo TST.
As empresas não aceitam reajustar os salários acima de 6,17%, correspondente à variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Os trabalhadores não abrem mão de um aumento de 7%.
O procurador do Ministério Público do Trabalho Ricardo José Macedo de Britto Pereira reclamou da ausência de acordo e da possibilidade de caos nos aeroportos no Natal e no ano-novo por causa de uma diferença tão pequena entre as propostas salariais, de apenas 0,83 ponto percentual. "É uma diferença ínfima. É importante que as empresas pensem nisso, é só esticar um pouquinho. Tenho expectativa de que isso seja resolvido nos próximos dias", afirmou Ricardo Pereira, após quatro horas de discussões
As empresas não aceitam reajustar os salários acima de 6,17%, correspondente à variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Os trabalhadores não abrem mão de um aumento de 7%.
O procurador do Ministério Público do Trabalho Ricardo José Macedo de Britto Pereira reclamou da ausência de acordo e da possibilidade de caos nos aeroportos no Natal e no ano-novo por causa de uma diferença tão pequena entre as propostas salariais, de apenas 0,83 ponto percentual. "É uma diferença ínfima. É importante que as empresas pensem nisso, é só esticar um pouquinho. Tenho expectativa de que isso seja resolvido nos próximos dias", afirmou Ricardo Pereira, após quatro horas de discussões
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