A dança esquisita de Fred para celebrar gols entrou em ação duas vezes na tarde deste domingo, no Engenhão. O talento de Deco apareceu em outro lance e a festa do Fluminense ficou completa. O time soube se impor à base de velocidade e frieza, derrubou o Vasco por 3 a 1 e levou a Taça Guanabara. Eduardo Costa fez o gol cruz-maltino.
Mais do que o título do primeiro turno e a vaga na final do Campeonato Carioca, a vitória tem efeitos importantes no início de ano do Fluminense. Antes pressionado e até ameaçado de demissão, o técnico Abel Braga ganha força. O sistema ofensivo com Deco, Thiago Neves, Wellington Nem e Fred também. O quarteto teve ótima atuação no primeiro tempo e empolgou os torcedores.
Há também o lado das estatísticas. O Tricolor não vencia uma Taça Guanabara desde 1993 – 1 a 0 sobre o Volta Redonda, gol de Ézio. A taça deste domingo é a nona da história do clube. Por fim, o incômodo jejum de 12 clássicos sem vitória (seis empates e seis derrotas) também caiu.
Depois de sete vitórias seguidas no Estadual, o Vasco perdeu quando não podia. A atuação confusa do sistema defensivo e a falta de precisão de Diego Souza – ele errou duas cabeçadas fáceis e chutou uma bola na trave – custaram caro. No fim, com Dedé de centroavante, o time ensaiou uma pressão, mas foi em vão
Mais do que o título do primeiro turno e a vaga na final do Campeonato Carioca, a vitória tem efeitos importantes no início de ano do Fluminense. Antes pressionado e até ameaçado de demissão, o técnico Abel Braga ganha força. O sistema ofensivo com Deco, Thiago Neves, Wellington Nem e Fred também. O quarteto teve ótima atuação no primeiro tempo e empolgou os torcedores.
Há também o lado das estatísticas. O Tricolor não vencia uma Taça Guanabara desde 1993 – 1 a 0 sobre o Volta Redonda, gol de Ézio. A taça deste domingo é a nona da história do clube. Por fim, o incômodo jejum de 12 clássicos sem vitória (seis empates e seis derrotas) também caiu.
Depois de sete vitórias seguidas no Estadual, o Vasco perdeu quando não podia. A atuação confusa do sistema defensivo e a falta de precisão de Diego Souza – ele errou duas cabeçadas fáceis e chutou uma bola na trave – custaram caro. No fim, com Dedé de centroavante, o time ensaiou uma pressão, mas foi em vão
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