Isolado, Negromonte, só aguarda a demissão

O ministro das Cidades, Mário Negromonte, terá seu futuro definido ainda nesta semana, assim que a presidente Dilma Rousseff retornar da viagem a Cuba e ao Haiti. O próprio ministro, que chegou a dar uma entrevista dizendo estar "mais firme que as pirâmides do Egito", jogou a toalha nos últimos dias. Ontem, faltou a uma reunião do Grupo de Monitoramento do PAC, comandada pela chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. Ligou para a ministra , alegando "estar preso em uma agenda interna". Gleisi disse que tudo bem.
Curiosamente, aos correligionários, afirmou que não tinha compromissos no ministério ao longo de todo o dia. Na quinta-feira passada, durante reunião com parlamentares de Minas Gerais em busca de mais recursos para o estado, demonstrou mais uma vez seu grau de desânimo com o próprio futuro. "Negociem a liberação desses recursos com o próximo ministro."
Durante entrevista coletiva concedida a jornalistas brasileiros em Havana, a presidente Dilma Rousseff repetiu o mesmo argumento dado no caso de Carlos Lupi, quando também estava em viagem ao exterior — no caso, a Venezuela. "As questões relativas ao Brasil. Eu já disse isso para vocês anteriormente. Vocês são insistentes, inteligentes e rápidos", disse, sem esconder o sorriso. "As questões relativas ao Brasil nós discutimos no Brasil, a partir de quinta-feira", comentou
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